Blog da Ovelha: As ovelhas no mundo de Tibia

terça-feira, 14 de abril de 2009

As ovelhas no mundo de Tibia

Cap. I - Criação
No vasto universo de Tibia, existiam apenas monstros que lutavam e matavam - ou morriam. Então um pensador pensou: conseguir comida aqui é bem difícil... por que não haver monstros que nos alimentem com mais facilidade? Então ele sugeriu aos deuses supremos (GODs) e os mestres (GMs) do universo tibiano, que fossem criadas tais criaturas. Sabiamente, os deuses e os mestres aceitaram a idéia e foram criados seres imperfeitos: os coelhos. Rapidamente o pensador percebeu que os coelhos não eram o suficiente; eles corriam demais e davam (dropavam) pouca comida. Então ele retornou ao templo dos deuses e pediu novamente mas os deuses ficaram impacientes com o pensador e o desintegraram com seu Super Raio (SL). Um dia, vários caçadores perceberam que os coelhos estavam desaparecendo e pediram aos deuses mais criaturas desse sabor. Então o deus mais sábio propôs um acordo: ele soltaria uma praga e se dela, alguém sobrevivesse, seria criada uma nova criatura. Depois de uma longa discussão, os corajosos caçadores aceitaram a proposta. Foi lançada uma praga de rats demoníacos que devastaram a cidade, porém a elite guerreira dos caçadores baniu-os do reino de Tibia. No dia seguinte, Tarantum, o maior caçador de Tibia percebeu as novas criaturas: as ovelhas. No auge de sua perfeição, os deuses haviam concedido as ovelhas aos caçadores.

Cap. II - Revolta?
Depois de alguns anos caçando ovelhas, Tarantum percebeu o sofrimento dessas criaturas indefesas e resolveu protegê-las: matava ou afugentava todos que ousassem chegar perto ou atacar as ovelhas. Ele envelheceu e ficou insuficientemente forte para protege-las. Cruelys, aproveitando-se da velhice de Tarantum, atacou as ovelhas e o derrotou. Pouco antes da morte de Tarantum, ele e as ovelhas juraram vingança a Cruelys. No mês seguinte, as ovelhas reuniram todo o seu poder e conseguiram invocar o Poder da Ovelha-louca (PMS) - as ovelhas se transfomaram em demônios e rapidamente mataram Cruelys. Contudo, o poder era grande demais e algumas ovelhas perderam o controle... Foi aí que o espírito de Tarantum pôs um fim no sofrimento das ovelhas, acabando com o Poder da Ovelha-louca.

Cap. 3 - Rumores
Depois de toda essa confusão, as ovelhas resolveram simplesmente aceitar seu cruel destino de alimentar os humanos. Mas uma facção malígna de ovelhas ainda jurou vingança: as black sheeps. Existem rumores de que humanos que matam ovelhas demais, desaparecem.

Frase do dia:

DECLARAÇÃO UNIVERSAL dos DIREITOS dos ANIMAIS

Proclamada em 27 de janeiro de 1978, em Bruxelas, em assembléia da Unesco, aprovada pela ONU.

Artigo 1º
1. Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º
1. Todo o animal tem o direito de ser respeitado.
2. O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou de os explorar, violando esse direito. Tem a obrigação de empregar os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
3. Todos os animais têm direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

Artigo 3º
1. Nenhum animal será submetido a maus tratos nem a actos cruéis.
2. Se a morte de um animal é necessária, esta deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia.

Artigo 4º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático, e a reproduzir-se.
2. Toda a privação de liberdade, incluindo aquela que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente em contacto com o homem, tem o direito a viver e a crescer ao ritmo das condições de vida e liberdade que sejam próprias da sua espécie.
2. Toda a modificação do dito ritmo ou das ditas condições, que seja imposta pelo homem com fins comerciais, é contrária ao referido direito.

Artigo 6º
1. Todo o animal que o homem tenha escolhido por companheiro, tem direito a que a duração da sua vida seja conforme à sua longevidade natural.
2. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

Artigo 7º
1. Todo o animal de trabalho tem direito a um limite razoável de tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º
1. A experimentação animal que implique um sofrimento físico e psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de experimentações médicas, cientificas, comerciais ou qualquer outra forma de experimentação.
2. As técnicas experimentais alternativas devem ser utilizadas e desenvolvidas.

Artigo 9º
1. Quando um animal é criado para a alimentação humana, deve ser nutrido, instalado e transportado, assim como sacrificado sem que desses actos resulte para ele motivo de ansiedade ou de dor.

Artigo 10º
1. Nenhum animal deve ser explorado para entretenimento do homem.
2. As exibições de animais e os espectáculos que se sirvam de animais, são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º
1. Todo o acto que implique a morte de um animal, sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.

Artigo 12º
1. Todo o acto que implique a morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um crime contra a espécie.
2. A contaminação e destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º
1. Um animal morto deve ser tratado com respeito.
2. As cenas de violência nas quais os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, salvo se essas cenas têm como fim mostrar os atentados contra os direitos do animal.

Artigo 14º
1. Os organismos de protecção e salvaguarda dos animais devem ser representados a nível governamental.
2. Os direitos dos animais devem ser defendidos pela Lei, assim como o são os direitos do homem.

terça-feira, 14 de abril de 2009

As ovelhas no mundo de Tibia

Vai pastar, vai!

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