sábado, 3 de abril de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Abandono de animais cresce na temporada de férias e é CRIME
O abandono de cães e gatos aumenta nos meses de dezembro à fevereiro devido as férias escolares. Muitas famílias viajam mas não incluem em seus planos os animais de estimação. Duas situações são comuns neste período: o abandono do animal nas ruas e o animal trancado em residências sem receber os cuidados básicos, como água e alimento, por vários dias.
Um crime comum é a família inteira viajar por um período longo. Parte dessas pessoas têm os animais como objetos. Abandonam os bichos na rua e jusfificam aos filhos pequenos dizendo que na volta das férias outro será comprado. Outra prática comum é deixar os animais trancafiados em casas ou apartamentos, apenas com um pouco de comida e água, que se esgotam rapidamente.
Quem tem um animal doméstico em casa precisa começar a tratar os bichos como membros da família. Saber que eles vão viver de dez a 15 anos e que ele sente fome, dor e frio como cada um de nós.
Abandonar animal doméstico ou exótico é crime previsto no artigo 32 da Lei Federal 9.605/98, que trata dos crimes ambientais. São considerados maus-tratos, entre outras práticas, abandonar, espancar, envenenar, não dar comida diariamente, manter preso em corrente, local sujo ou pequeno demais os animais domésticos.
Qualquer cidadão que testemunhar o abandono pode fazer a denúncia na Delegacia de Polícia mais próxima, cabendo a esta registrar o fato através do Termo Circunstanciado. Para que a denúncia possa ser feita é preciso fornecer os dados do infrator e o seu endereço residencial ou comercial. Em caso de atropelamento ou flagrante de abandono, é importante anotar a placa do carro, horário e local. Cabe à autoridade policial verificar a ocorrência.
Muitas pessoas, com medo de represálias (devido a fato da pessoa que cometeu o crime ser conhecida, às vezes até parente) não querem ser identificadas e, por isso, não registram o crime. A Promotoria de Justiça, contudo, aceita denúncias anônimas, mas para isso a pessoa deve protocolar uma representação, apresentando o relato formal dos fatos ao Promotor Público de Justiça que, ao tomar conhecimento dos fatos, poderá requisitar diretamente a investigação policial. As Associações Protetoras de Animais geralmente aceitam denúncias e mantêm informações sobre como proceder em caso de abandono ou maus-tratos.
domingo, 6 de dezembro de 2009
AJUDE
Assine AQUI
Segundo a Lei de Crimes Ambientais, é crime praticar ato de violência contra qualquer animal. Porém, tramita no Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL 4.548/98) que visa acabar com essa proteção para os animais domésticos.
A intenção do Projeto de Lei é alterar o art. 32 da Lei de Crimes Ambientais, retirando a expressão “domésticos e domesticados” e, assim, descriminalizar atos de abuso e maus-tratos contra esses animais.
Essa alteração significaria um enorme retrocesso na história da proteção animal no Brasil, ao tornar ainda mais branda a legislação animal vigente, favorecendo a impunidade.
Os inúmeros casos de maus-tratos que se repetem diariamente no país deixariam de ser crime. O combate às condenáveis rinhas de cães e galos, por exemplo, seria dificultado ao extremo.
domingo, 22 de novembro de 2009
DENUNCIE
A autoridade policial é obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental. Ou procure o IBAMA www.ibama.gov.br
lig. gratuita 0800-618080 "Linha Verde".
A denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pode ser feita em uma delegacia de polícia ou junto ao Ministério Público.
lig. gratuita 0800-618080 "Linha Verde".
A denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pode ser feita em uma delegacia de polícia ou junto ao Ministério Público.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Abandono de Animais
Diariamente, centenas de cães e gatos são abandonados nas ruas. Vítimas da irresponsabilidade humana. Desamparados, eles passam fome, adoecem, são mal tratados ou atropelados.
DEPOIMENTO EXCLUSIVO DE UM ALUNO DO TERCEIRO ANO DE MEDICINA DA UNISA (UNIVERSIDADE SANTO AMARO) - Holocausto Animal
Por motivos óbvios, sua identidade não será revelada.
FP: no curso de medicina da UNISA vcs realizam vivissecção em qual ano e com qual frequência?
aluno: somente no terceiro ano, todas às sextas feiras.
FP: quantos cães são utilizados nas aulas?
aluno: atualmente de 8 a 9 cães.
FP: pq. atualmente?
aluno: até 2004 o número de animais era o dobro. De 16 a 17 cães por aula.
FP: qual o pior momento da aula?
aluno: o pior momento é quando eu vou buscar o cão no biotério. Já chorei várias vezes.
FP: como reagem os cães quando são buscados no biotério?
aluno: alguns ficam alegres com a nossa visita, abanam o rabo, acreditam em nós (esse é um dos momentos em que chorei), outros, parece que sabem o que vai acontecer e lutam pela sobrevivência. Reagem à nossa presença em sinal de defesa.
FP: como é o biotério?
aluno: um lugar muito parecido com um ccz.
FP: qual o nome dado a essas aulas e o tempo de duração?
aluno: técnica cirúrgica e bases da anestesiologia. Normalmente as aulas transcorrem das 9:30 às 13:30 horas
FP: quais os tipos de cirugia que o animal é submetido?
aluno: retirada de apêndice intestinal, parte do rim, parte do estômago,fígado, indução de parada cardíaca...
FP: quantas pessoas manuseiam o animal?
aluno: 4 pessoas
FP: alunos?
aluno: sim, 4 alunos supervisionados pelos professores.
FP: No final da aula, qual o destino dado ao animal?
aluno: ele é eutanasiado.
FP: alguma vez você presenciou um cão acordando da anestesia e com o corpo ainda aberto?
aluno: não, isso nunca acontece.
FP: alguma vez você ouviu algum professor comentar sobre métodos
alternativos?
aluno: sim, uma única vez no início do curso.
FP: ele disse porque razão para não usa os métodos alternativos?
aluno: disse, comentou que na Europa já se utilizavam modelos biológicos mas que no Brasil ficava inviável por causa dos altos custos.
FP: quantos alunos tem no seu curso de medicina e quanto você paga por mês?
aluno: o curso tem 480 alunos e eu pago R$ 2.300,00 por mês.
FP: 480 X R$ 2.300 é igual a R$ 1.104.000,00 por mês, você não acha que a faculdade ganha muito dinheiro para se negar a investir em métodos alternativos?
aluno: com certeza.
FP: você sabe que em S.Paulo tem uma lei que proíbe o CCZ de enviar animais para as instituições de ensino?
aluno: Sim, já ouvi dizer
FP: você sabe então, de onde vem os cães da UNISA?
aluno: já ouvi dizer que vem de Araraquara e do CCZ de Diadema, foi até um aluno por intermédio do pai dele que conseguiu isso para a faculdade.
FP: qual a raça e idade dos cães utilizados nas aulas?
aluno: viralatas, a idade varia. Tem desde filhotes até cães idosos. Uma vez durante a aula em que uma cadela estava sendo operada, notei que ela estava grávida. Dava prá sentir os filhotes no útero.
FP: alguma vez, você presenciou algum colega seu que não quizesse participar da aula e foi coagido?
aluno: não, nunca, mas já houve casos do professor dizer que você não pode faltar e se faltar a turma toda seria penalizada.
FP: então, isso não é uma forma de coação?
aluno: com certeza.
FP: você acha realmente fundamental esse tipo de aula para o seu
aprendizado?
aluno: a única coisa que realmente importa, é você aprender a lidar com intercorrências do tipo parada cardiorespiratória. O resto é desnecessário.
FP: você pretende se especializar em que?
aluno: cirurgião
FP: como você acha que vai se sentir quando tiver que operar um humano pela primeira vez?
aluno: nervoso, despreparado, completamente inseguro.
FP: isso significa dizer que as aulas de técnicas cirurgicas onde se
utilizam animais de nada adiantam?
aluno: praticamente sim
FP: você tem cães de estimação na sua casa?
aluno: sim, tenho 3
FP: e como você reagiria se entrasse na aula de técnica cirurgica e
encontrasse um deles sobre a mesa?
aluno: não dá nem prá imaginar
FP: para encerrar a entrevista, gostaria que você definisse a vivissecção
aluno: uma coisa muito cruel, estamos profanando o direito de viver de outros seres em nosso benefício próprio.
Bem meus amigos, este é apenas um caso. Imaginem 8 cães eutanasiados todas às sextas feiras durante sete meses. Isso significa dizer: 224 cães por ano num único curso e numa única universidade.
Um curso com 480 alunos que pagam em média R$ 2.300,00 e a faculdade acha caro os custos para se investir nos métodos alternativos.
Esta entrevista foi realizada há cerca de um ano.
Recentemente o entrevistador foi procurado pelo aluno alegando que atualmente a faculdade substituiu os cães por porcos!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Animais de Vestuário
Com uma câmera escondida registraram cenas de retirada da pele de animais, todos ainda vivos. Dizem que é para permitir um corte limpo. Depois as carcaças são jogadas em pilhas ainda com vida e, por mais ou menos 10 minutos, o coração bate, os olhos piscam e as patas tremem. Um deles levantou a cabeça e fixou os olhos ensanguentados direto para câmera. Se não quiserem ver o vídeo, ao menos assinem a petição. Precisamos agir, isso é uma súplica desesperada mesmo - assinem por favor...
O vídeo que segue contém cenas fortíssimas de brutalidade e desumanidade . O silêncio desses animais atingem o fundo cada um de nós ao mostrar o quanto somos primitivos e estúpidos em pleno século XXI. Protegendo os animais, tornamo-nos humanos. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos.
Por favor, ofereça uns minutos do teu tempo e assine esta petição! Cuidado ao ver o vídeo, há muita selvageria - é bastante violento.
Não é necessário assistir ao vídeo para assinar esta petição.
Pledge to go fur-free at PETA.org.
Ao assinar o compromisso abaixo e incentivando seus amigos e familiares a fazer o bem, você vai estar enviando uma mensagem poderosa, não só para a indústria de peles, mas também para os designers, varejistas e outras pessoas que lucram diretamente com o sofrimento causado pela indústria de horrores.
Entre neste link para assinar:
http://furisdead.com/pledge-furfree.asp
Nós precisamos de sua ajuda agora para impedir a carnificina que está ocorrendo em fazendas de peles em todo o mundo, incluindo o abate de cerca de 2.000.000 gatos e centenas de milhares de cães na China. Por favor, tome um momento para assinar o compromisso importante acima. Obrigado.
Os consumidores em toda parte precisam de saber a verdade sobre a pele. Quando as pessoas aprendem que milhões de animais inocentes são espancados, escaldados, enforcados, eletrocutado nos piores atos de crueldade, quando se aprende que cada casaco de pele, forro, guarnição, pêlo de gato ou um brinquedo representa intenso sofrimento de várias centenas de animais, aí sim talvez possamos ter um pouco mais de fé na humanidade.
O vídeo que segue contém cenas fortíssimas de brutalidade e desumanidade . O silêncio desses animais atingem o fundo cada um de nós ao mostrar o quanto somos primitivos e estúpidos em pleno século XXI. Protegendo os animais, tornamo-nos humanos. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos.
Por favor, ofereça uns minutos do teu tempo e assine esta petição! Cuidado ao ver o vídeo, há muita selvageria - é bastante violento.
Não é necessário assistir ao vídeo para assinar esta petição.
Pledge to go fur-free at PETA.org.
Ao assinar o compromisso abaixo e incentivando seus amigos e familiares a fazer o bem, você vai estar enviando uma mensagem poderosa, não só para a indústria de peles, mas também para os designers, varejistas e outras pessoas que lucram diretamente com o sofrimento causado pela indústria de horrores.
Entre neste link para assinar:
http://furisdead.com/pledge-furfree.asp
Nós precisamos de sua ajuda agora para impedir a carnificina que está ocorrendo em fazendas de peles em todo o mundo, incluindo o abate de cerca de 2.000.000 gatos e centenas de milhares de cães na China. Por favor, tome um momento para assinar o compromisso importante acima. Obrigado.
Os consumidores em toda parte precisam de saber a verdade sobre a pele. Quando as pessoas aprendem que milhões de animais inocentes são espancados, escaldados, enforcados, eletrocutado nos piores atos de crueldade, quando se aprende que cada casaco de pele, forro, guarnição, pêlo de gato ou um brinquedo representa intenso sofrimento de várias centenas de animais, aí sim talvez possamos ter um pouco mais de fé na humanidade.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Você já imaginou como é feito um casaco de peles?
A industria de peles é uma das industrias mais cruéis do mundo, sendo a China a fonte mundial da maioria dos produtos de peles. Investigações feitas em fazendas de peles na China expuseram métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança.
Entre as espécies sendo usadas estão incluídas não apenas as tradicionais fornecedoras de peles como os coelhos, as raposas, os minks, e os raccons (guaxinins), mas também cães e gatos domésticos cuja pele é chamada de outro nome propositalmente e exportada como pele de outras espécies. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
Os animais passam as suas curtas vidas em pequenas gaiolas na maioria das vezes sem qualquer proteção contra as variações climáticas. Mal alimentados e estressados, adquirem comportamentos nervosos. Do aprisionamento a que estão sujeitos, resultam muitas vezes auto-mutilações e canibalismo. O nível de estresse elevado fragiliza o sistema imunológico do animal, levando-o, em cerca de 20 % dos casos, à morte. Muitas animais desenvolvem o que parece ser um comportamento psicótico, batendo com força nas paredes da gaiola durante todo o dia ao moverem-se furiosamente de um lado para o outro. Alguns desenvolvem problemas nas patas por ficarem vários meses em pé sobre uma estrutura de arame.
Antes de serem transformados em casacos de peles, os animais têm de sofrer uma última tortura, não menos cruel do que as já experimentadas: a matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados.
As raposas tem suas línguas cortadas e sangram até a morte. Os criadores recorrem a estes métodos de matança para que as peles fiquem intactas.
Nem todos os animais morrem imediatamente - alguns chegam a ser esfolados ainda vivos...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Animais de consumo (segunda parte)
Os animais recebem alimentação com excesso de hormônios e antibióticos que aceleram seu crescimento. Os frangos tem seus bicos cortados com lâmina quente e sem anestesia (debicagem) enquanto as galinhas poedeiras vivem em pequenas jaulas de ferro super lotadas, cheias de excremento, sob luz artificial por 24 horas para que comam bastante para aumentar a produção. Muitas acabam morrendo antes do abate por asfixia ou ataque cardíaco.
Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte, na maioria das vezes ainda conscientes.
As vacas leiteiras são tratadas como máquinas de produzir leite. São inseminadas artificialmente e ordenhadas várias vezes ao dia, o que lhes causa graves infecções dolorosas. O bezerro macho é separado da mãe na hora do nascimento e colocado em uma pequena baia onde permanecerá pelos próximos meses impossibilitado de se mover e com uma alimentação que o deixa anêmico para que sua carne não adquira músculos e fique rosada. Aos quatro meses ele é finalmente abatido. (chamam isso de carne nobre de vitelo precoce).
Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo. Criados e abatidos com inimaginável grau de crueldade. Outros apreciam o patê de foie-gras ou patê de fígado de ganso. O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro. Dezesseis dias antes do abate, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de espaguete para um ser humano. Este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. A esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não consegue se mexer e respira com muita dificuldade.
A caminho do abatedouro:
Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte, na maioria das vezes ainda conscientes.
Não importa qual animal tenha sido morto pela industria da carne, todos eles são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. Por favor, Pense nisso na sua próxima refeição.
Frase do dia:
"Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor".
(iih, não lembro a fonte... mas ta valendo!)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Animais de consumo
Todos os anos, bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que você possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado – desde que você mudasse seus hábitos alimentares e adotasse uma dieta vegetariana. Além dos benefícios à sua saúde, você estaria contribuindo com o meio ambiente já que a industria da carne é a maior responsável pelo desmatamento de florestas, poluição da água e do solo.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.
Segundo o ministério norte-americano da Agricultura, só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. A cada dia, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros dos EUA isto é: mais de 950 mil por hora, 16 mil por minuto! Apesar dos progressos efetuados nos últimos anos, continuam a ser mantidos em condições de criação intensiva apavorantes, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, no ambiente de um abatedouro.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte.
A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Nas unidades de criação extensiva (fazendas-fábricas), os porcos tem seus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia.
'Não permitas que ninguém negligencie o peso de sua responsabilidade. Enquanto tantos animais continuam a ser maltratados, enquanto o lamento dos animais sedentos nos vagões de carga não sejam emudecidos, enquanto prevalecer tanta brutalidade nos matadouros, todos seremos culpados. Tudo o que tem vida, tem valor como um ser vivo, a manifestação do mistério da vida'.
Frase do dia:
"Em relação aos animais todos os homens são nazistas".
(Isaac Bashevis Singer - judeu polonês, Prêmio Nobel de Literatura)
Assinar:
Postagens (Atom)