Com uma câmera escondida registraram cenas de retirada da pele de animais, todos ainda vivos. Dizem que é para permitir um corte limpo. Depois as carcaças são jogadas em pilhas ainda com vida e, por mais ou menos 10 minutos, o coração bate, os olhos piscam e as patas tremem. Um deles levantou a cabeça e fixou os olhos ensanguentados direto para câmera. Se não quiserem ver o vídeo, ao menos assinem a petição. Precisamos agir, isso é uma súplica desesperada mesmo - assinem por favor...
O vídeo que segue contém cenas fortíssimas de brutalidade e desumanidade . O silêncio desses animais atingem o fundo cada um de nós ao mostrar o quanto somos primitivos e estúpidos em pleno século XXI. Protegendo os animais, tornamo-nos humanos. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos.
Por favor, ofereça uns minutos do teu tempo e assine esta petição! Cuidado ao ver o vídeo, há muita selvageria - é bastante violento.
Não é necessário assistir ao vídeo para assinar esta petição.
Pledge to go fur-free at PETA.org.
Ao assinar o compromisso abaixo e incentivando seus amigos e familiares a fazer o bem, você vai estar enviando uma mensagem poderosa, não só para a indústria de peles, mas também para os designers, varejistas e outras pessoas que lucram diretamente com o sofrimento causado pela indústria de horrores.
Entre neste link para assinar:
http://furisdead.com/pledge-furfree.asp
Nós precisamos de sua ajuda agora para impedir a carnificina que está ocorrendo em fazendas de peles em todo o mundo, incluindo o abate de cerca de 2.000.000 gatos e centenas de milhares de cães na China. Por favor, tome um momento para assinar o compromisso importante acima. Obrigado.
Os consumidores em toda parte precisam de saber a verdade sobre a pele. Quando as pessoas aprendem que milhões de animais inocentes são espancados, escaldados, enforcados, eletrocutado nos piores atos de crueldade, quando se aprende que cada casaco de pele, forro, guarnição, pêlo de gato ou um brinquedo representa intenso sofrimento de várias centenas de animais, aí sim talvez possamos ter um pouco mais de fé na humanidade.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Você já imaginou como é feito um casaco de peles?
A industria de peles é uma das industrias mais cruéis do mundo, sendo a China a fonte mundial da maioria dos produtos de peles. Investigações feitas em fazendas de peles na China expuseram métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança.
Entre as espécies sendo usadas estão incluídas não apenas as tradicionais fornecedoras de peles como os coelhos, as raposas, os minks, e os raccons (guaxinins), mas também cães e gatos domésticos cuja pele é chamada de outro nome propositalmente e exportada como pele de outras espécies. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
Os animais passam as suas curtas vidas em pequenas gaiolas na maioria das vezes sem qualquer proteção contra as variações climáticas. Mal alimentados e estressados, adquirem comportamentos nervosos. Do aprisionamento a que estão sujeitos, resultam muitas vezes auto-mutilações e canibalismo. O nível de estresse elevado fragiliza o sistema imunológico do animal, levando-o, em cerca de 20 % dos casos, à morte. Muitas animais desenvolvem o que parece ser um comportamento psicótico, batendo com força nas paredes da gaiola durante todo o dia ao moverem-se furiosamente de um lado para o outro. Alguns desenvolvem problemas nas patas por ficarem vários meses em pé sobre uma estrutura de arame.
Antes de serem transformados em casacos de peles, os animais têm de sofrer uma última tortura, não menos cruel do que as já experimentadas: a matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados.
As raposas tem suas línguas cortadas e sangram até a morte. Os criadores recorrem a estes métodos de matança para que as peles fiquem intactas.
Nem todos os animais morrem imediatamente - alguns chegam a ser esfolados ainda vivos...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Animais de consumo (segunda parte)
Os animais recebem alimentação com excesso de hormônios e antibióticos que aceleram seu crescimento. Os frangos tem seus bicos cortados com lâmina quente e sem anestesia (debicagem) enquanto as galinhas poedeiras vivem em pequenas jaulas de ferro super lotadas, cheias de excremento, sob luz artificial por 24 horas para que comam bastante para aumentar a produção. Muitas acabam morrendo antes do abate por asfixia ou ataque cardíaco.
Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte, na maioria das vezes ainda conscientes.
As vacas leiteiras são tratadas como máquinas de produzir leite. São inseminadas artificialmente e ordenhadas várias vezes ao dia, o que lhes causa graves infecções dolorosas. O bezerro macho é separado da mãe na hora do nascimento e colocado em uma pequena baia onde permanecerá pelos próximos meses impossibilitado de se mover e com uma alimentação que o deixa anêmico para que sua carne não adquira músculos e fique rosada. Aos quatro meses ele é finalmente abatido. (chamam isso de carne nobre de vitelo precoce).
Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo. Criados e abatidos com inimaginável grau de crueldade. Outros apreciam o patê de foie-gras ou patê de fígado de ganso. O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro. Dezesseis dias antes do abate, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de espaguete para um ser humano. Este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. A esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não consegue se mexer e respira com muita dificuldade.
A caminho do abatedouro:
Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte, na maioria das vezes ainda conscientes.
Não importa qual animal tenha sido morto pela industria da carne, todos eles são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. Por favor, Pense nisso na sua próxima refeição.
Frase do dia:
"Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor".
(iih, não lembro a fonte... mas ta valendo!)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Animais de consumo
Todos os anos, bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que você possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado – desde que você mudasse seus hábitos alimentares e adotasse uma dieta vegetariana. Além dos benefícios à sua saúde, você estaria contribuindo com o meio ambiente já que a industria da carne é a maior responsável pelo desmatamento de florestas, poluição da água e do solo.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.
Segundo o ministério norte-americano da Agricultura, só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. A cada dia, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros dos EUA isto é: mais de 950 mil por hora, 16 mil por minuto! Apesar dos progressos efetuados nos últimos anos, continuam a ser mantidos em condições de criação intensiva apavorantes, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, no ambiente de um abatedouro.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte.
A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Nas unidades de criação extensiva (fazendas-fábricas), os porcos tem seus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia.
'Não permitas que ninguém negligencie o peso de sua responsabilidade. Enquanto tantos animais continuam a ser maltratados, enquanto o lamento dos animais sedentos nos vagões de carga não sejam emudecidos, enquanto prevalecer tanta brutalidade nos matadouros, todos seremos culpados. Tudo o que tem vida, tem valor como um ser vivo, a manifestação do mistério da vida'.
Frase do dia:
"Em relação aos animais todos os homens são nazistas".
(Isaac Bashevis Singer - judeu polonês, Prêmio Nobel de Literatura)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Animais de Quinta
Como a indústria agro-pecuária intensiva os trata
Acerca das Ovelhas
As caudas das ovelhas são rotineiramente amputadas sem qualquer anestésico ou analgésico. Na Austrália, as ovelhas são submetidas a um processo altamente doloroso chamado “mulesing” (em que a pele à volta da base da cauda é cortada ficando em carne viva, para reduzir o ataque de moscas, sem ser administrada qualquer anestesia ou analgésico durante ou após este processo). As ovelhas e os cordeiros podem ser transportados por distâncias enormes, o que lhes causa um enorme stress – existe um grande comércio e transporte de animais vivos, incluindo ovelhas, da Austrália para o Médio Oriente. O consumo da carne de borrego – carneiro jovem – é comum em Portugal. Estes animais são habitualmente mortos nos matadouros pelo mesmo método usado para matar os porcos: depois de lhes ser administrada uma descarga eléctrica para os atordoar – o que tantas vezes acontece ineficazmente, ficando os animais conscientes quando estão a ser mortos – estes animais, dependurados pelas pernas traseiras e estando de cabeça para baixo, são degolados. Experienciam um sofrimento profundamente intenso durante todo o processo, especialmente no abate, quando ainda estão conscientes ou quando despertam do atordoamento enquanto estão sendo esfolados.
Para a semana da criança:
Crianças legais respeitam animais
O porquinho e a porquinha e os filhotes,
O boizinho e vaquinha e seus filhotes,
A galinha, o galinho e sua família
Todos são como você:
Eles não querem sofrer, sentir dor e morrer.
(reflita com seu filho)
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
Naldééécon!
Campanha:
Srs. Agropecuaristas e afins: Ovelha não fica com gripe porque está sempre bem agasalhada...
- Para evitar a transmissão de gripe ovina... evitar tosa desnecessária;
- Não esqueça da vacina contra febre aftosa, dedicando especial cuidado as ovelhas gestantes!
NOTA: Automedicação e H1N1
Uma das grandes preocupações dos médicos no momento é com referência à automedicação. As pessoas consomem, com facilidade, remédios como Naldecon; os anti-inflamatórios Nimesulida e Cataflan; e os antibióticos Amoxilina, Cefalosporinas e Ampicilinas. Todos eles, utilizados no tratamento da gripe comum, que tem os sintomas parecidos com a gripe suína. 'É muito importante as pessoas saberem que nenhum desses medicamentos, assim como muitos outros, não combatem e nem tratam a gripe suína. Ou seja, a única coisa que vai acontecer com quem ingerir esse tipo de remédio é correr o risco de desenvolver outras doenças, como as gastrointestinais, hemorragias gástricas e até o rush cutâneio, processo alérgico que deixa a pessoa empolada', afirma o presidente do CRF.
Frase do dia:
Yes We Créu!
(novo hit olímpico brasileiro)
Yes We Créu!
(novo hit olímpico brasileiro)
Assinar:
Postagens (Atom)